quarta-feira, 3 de agosto de 2011

MONITORAMENTO DA TERRA EM TEMPO REAL (Fantástico!)

CONFRARIA,
 
Este "site"
- VALIOSÍSSIMO -
MONITORAMENTO DA TERRA
EM TEMPO REAL -
nos foi enviado
pelo confrade
ANTÔNIO DE PÁDUA TEIXEIRA,
de Beagá.
 
Abrir o "link"
no rodapé.
 
NOTA:
Está sendo postado no
BLOG DA CONFRARIA:
 
Para você ver e se quiser guardar, o site abaixo mostra o monitoramento das placas tectônicas da Terra em tempo real, com todos os terremotos que estão acontecendo.
É só clicar no link.

http://www.painelglobal.com.br/

__._,_.___



 

terça-feira, 2 de agosto de 2011

CONFRARIA,

Abaixo, mais um capítulo
da HISTÓRIA DA FAMÍLIA
CASTRO NO TRIÂNGULO MINEIRO
- Pirajuba, os CASTROS na Política,
que nos foi enviado pela
amiga RITA SOUKEF,
de Uberaba.

Comentário:
RITA, como outro dia lhe
disse, tive inúmeros amigos
de Pirajuba, ou mais, a
família de meu pai e a
de minha mãe eram amigas
de outras tantas de Pirajuba.

Vou lhe contar, então, de um
parente seu, muitíssimo amigo
meu e de meus pais.
NICANOR DE CASTRO, ou
Dindico de Castro, o maior
udenista que eu conheci
juntamente a meu primo
BRUNINHO (Bruno da Silva
e Oliveira Júnior).
DINDICO em Pirajuba
e Bruninho em Campo Florido,
depois em Uberaba.
Bruninho foi Prefeito duas
vezes de Campo Florido
e mais tarde de Uberaba.
A esta dupla - DINDICO
e BRUNINHO - somava-se
meu avô JANJÃO (João Alves
de Paiva) até o ano de 1947,
quando faleceu, que era de
grande influência na Política
de Uberaba e região, além
de Esplanada.
Bem, o grande DINDICO
rico, muito rico fazendeiro,
mesmo podendo ter os
mais modernos e caros
carros da época (anos 70),
e os tinha, mas pra seus
filhos, fazia questão de
desfilar pela região com
o seu Fordinho 29 (sim,

do ano 1929).
Tenho saudades das festas
em sua fazenda (entre Pirajuba
e Esplanada), onde aconteciam
grandes "shows" de Catira.
Eh, tenho muitos casos
pra contar de alguns de
seus ancestrais.
Ah, DINDICO DE CASTRO,
quantas vezes saia de Pirajuba
pra ajudar os udenistas de
Esplanada contra os pessedistas.
E olhe que DINDICO não queria
nem saber que o sobrinho dele,
pessedista, então Prefeito de
Esplanada, era o grande adversário.
O que lhe importava era dar
apoio aos companheiros de UDN.

NOTA:
Postado no
BLOG DA CONFRARIA:
http://marconogueiraconfraria.blogspot.com

Abraços,

Marco Antônio


Prezado
Marco Antônio...

Aí vai outra história.
Infelizmente não consigo postar as fotos. São elas que me
indicam os caminhos a percorrer... Cada foto ,uma história!
Estou espantada com o alcance da confraria e dos "e-mails"
que você envia. Acabei de receber um telefonema de uma
senhora de Pirajuba, que recebeu um "e-mail" de uma outra,
do Rio de Janeiro. Esta senhora ligou para alguns "Castro"
até me localizar para fazer um comentário carinhoso!
Bom, mais um pedacinho da minha história, infelizmente sem foto!

Grande abraço,

Rita
 
 HISTÓRIA DA FAMÍLIA CASTRO NO TRIÂNGULO MINEIRO

 Capítulo III - Pirajuba - Os CASTROS na Política
 
 E eu aqui dando saltos no tempo. Desta vez é um pequeno salto,
só cinco anos depois daquele Janeiro de 1899.
A família Castro Rocha já residia em Pirajuba e, aparentemente
estava adaptada á sua nova condição.
O Vô Natal continuava dando suas escapadas pra ver o mundo,
pra se divertir, comprar livros e colecionar conquistas.
Pirajuba era pequena demais pra tanta energia, tanta vontade de viver!

Foi salvo por um convite feito pelo primo, Ernestinho Rocha.
Seria um excelente negócio investir em beneficiamento de arroz.
Negócio garantido, local escolhido, maquinário já instalado.
Tudo perfeito!
E, para o inquieto Natal Rocha era mais perfeito ainda!
O novo e promissor negócio era em .... Uberlândia!
E, é claro que a esposa não podia acompanhá-lo.
As crises de asma podiam voltar!

Nossa história aqui dá uma guinada. O que até então era visto
sob uma ótica feminina se inverte totalmente.
Agora são as mulheres que acompanham, que esperam,
que não decidem...
E o Nome dos Homens da família passa ao primeiro plano.

Vô Natal ficou com o negócio de Uberlândia por uns tempos.
Voltou a Pirajuba e iniciou um comércio de gado.
As cabeças eram compradas no Mato Grosso e vendidas em Barretos.
Natal Rocha planejava grandes comitivas, e ficava longo tempo
fora de Casa. Um detalhe: os empregados iam nas comitivas,
e ele fazia os trajetos de trem...sempre que isso era possível!
As viagens mostravam um novo mundo, novas paixões,
novos amigos, novas perspectivas...

Em Pirajuba as coisas ferviam. A Política, sempre escrita em
letras maiúsculas pelos senhores da família Castro.
As esposas, coadjuvantes, também agiam apaixonadamente...
Trabalhavam nos bastidores. E protagonizavam cenas
tragicômicas na velha praça...
Castro não perde... Castro não perde...
E não perdia!
Os Castro e a UDN...

As novas perspectivas de meu bisavô Natal Rocha incluíam
uma nova e ardente paixão: A Política! E, para desespero
de minha bisavó: A Política e o PSD!
Mas era especial, o danado! Era oposição, lutava pelo seu
partido e seus candidatos, mas não fez inimigos.
Amado e respeitado, pelos adversários parentes da esposa,
pelo povo de Pirajuba e pelas muitas mulheres ...

As longas temporadas em Casa trouxeram novos problemas,
novas amantes. E o retorno das graves crises de asma da minha bisavó.
E ela ainda tentava, mas...
Chegou a “matar” um “pé de mexerica” que ele cultivava.
Todos os dias, ela o regava com água quente.
Todos os dias ele morria um pouquinho. Os frutos foram raleando.
E meu Bisavô ainda saia de Casa bonito, barbeado e perfumado.
Mas já não levava nas mãos as doces mexericas,
usadas para CONFRARIA,

Abaixo, mais um capítulo
da HISTÓRIA DA FAMÍLIA
CASTRO NO TRIÂNGULO MINEIRO
- Pirajuba, os CASTROS na Política,
que nos foi enviado pela
amiga RITA SOUKEF,
de Uberaba.

Comentário:
RITA, como outro dia lhe
disse, tive inúmeros amigos
de Pirajuba, ou mais, a
família de meu pai e a
de minha mãe eram amigas
de outras tantas de Pirajuba.

Vou lhe contar, então, de um
parente seu, muitíssimo amigo
meu e de meus pais.
NICANOR DE CASTRO, ou
Dindico de Castro, o maior
udenista que eu conheci
juntamente a meu primo
BRUNINHO (Bruno da Silva
e Oliveira Júnior).
DINDICO em Pirajuba
e Bruninho em Campo Florido,
depois em Uberaba.
Bruninho foi Prefeito duas
vezes de Campo Florido
e mais tarde de Uberaba.
A esta dupla - DINDICO
e BRUNINHO - somava-se
meu avô JANJÃO (João Alves
de Paiva) até o ano de 1947,
quando faleceu, que era
grande influente na Política
de Uberaba e região, além
de Esplanada.
Bem, o grande DINDICO
rico, muito rico fazendeiro,
mesmo podendo ter os
mais modernos e caros
carros da época (anos 70),
e os tinha, mas pra seus
filhos, fazia questão de
desfilar pela região com
o seu Fordinho 29.
Tenho saudades das festas
em sua fazenda (entre Pirajuba
e Esplanada), onde aconteciam
os "shows" de Catira.
Eh, tenho muitos casos
pra contar de alguns de
seus ancestrais.
Ah, DINDICO DE CASTRO,
quantas vezes saia de Pirajuba
pra ajudar os udenistas de
Esplanada contra os pessedistas.
E olhe que DINDICO não queria
nem saber que o sobrinho dele,
pessedista, então Prefeito de
Esplanada, era o grande adversário.
O que lhe importava era dar
apoio aos companheiros de UDN.

NOTA:
Postado no
BLOG DA CONFRARIA:
http://marconogueiraconfraria.blogspot.com

Abraços,

Marco Antônio


Prezado
Marco Antônio...

Aí vai outra história.
Infelizmente não consigo postar as fotos. São elas que me
indicam os caminhos a percorrer... Cada foto ,uma história!
Estou espantada com o alcance da confraria e dos "e-mails"
que você envia. Acabei de receber um telefonema de uma
senhora de Pirajuba, que recebeu um "e-mail" de uma outra,
do Rio de Janeiro. Esta senhora ligou para alguns "Castro"
até me localizar para fazer um comentário carinhoso!
Bom, mais um pedacinho da minha história, infelizmente sem foto!

Grande abraço,

Rita



 E eu aqui dando saltos no tempo. Desta vez é um pequeno salto,
só cinco anos depois daquele Janeiro de 1899.
A família Castro Rocha já residia em Pirajuba e, aparentemente
estava adaptada á sua nova condição.
O Vô Natal continuava dando suas escapadas pra ver o mundo,
pra se divertir, comprar livros e colecionar conquistas.
Pirajuba era pequena demais pra tanta energia, tanta vontade de viver!

Foi salvo por um convite feito pelo primo, Ernestinho Rocha.
Seria um excelente negócio investir em beneficiamento de arroz.
Negócio garantido, local escolhido, maquinário já instalado.
Tudo perfeito!
E, para o inquieto Natal Rocha era mais perfeito ainda!
O novo e promissor negócio era em .... Uberlândia!
E, é claro que a esposa não podia acompanhá-lo.
As crises de asma podiam voltar!

Nossa história aqui dá uma guinada. O que até então era visto
sob uma ótica feminina se inverte totalmente.
Agora são as mulheres que acompanham, que esperam,
que não decidem...
E o Nome dos Homens da família passa ao primeiro plano.

Vô Natal ficou com o negócio de Uberlândia por uns tempos.
Voltou a Pirajuba e iniciou um comércio de gado.
As cabeças eram compradas no Mato Grosso e vendidas em Barretos.
Natal Rocha planejava grandes comitivas, e ficava longo tempo
fora de Casa. Um detalhe: os empregados iam nas comitivas,
e ele fazia os trajetos de trem...sempre que isso era possível!
As viagens mostravam um novo mundo, novas paixões,
novos amigos, novas perspectivas...

Em Pirajuba as coisas ferviam. A Política, sempre escrita em
letras maiúsculas pelos senhores da família Castro.
As esposas, coadjuvantes, também agiam apaixonadamente...
Trabalhavam nos bastidores. E protagonizavam cenas
tragicômicas na velha praça...
Castro não perde... Castro não perde...
E não perdia!
Os Castro e a UDN...

As novas perspectivas de meu bisavô Natal Rocha incluíam
uma nova e ardente paixão: A Política! E, para desespero
de minha bisavó: A Política e o PSD!
Mas era especial, o danado! Era oposição, lutava pelo seu
partido e seus candidatos, mas não fez inimigos.
Amado e respeitado, pelos adversários parentes da esposa,
pelo povo de Pirajuba e pelas muitas mulheres ...

As longas temporadas em Casa trouxeram novos problemas,
novas amantes. E o retorno das graves crises de asma da minha bisavó.
E ela ainda tentava, mas...
Chegou a “matar” um “pé de mexerica” que ele cultivava.
Todos os dias, ela o regava com água quente.
Todos os dias ele morria um pouquinho. Os frutos foram raleando.
E meu Bisavô ainda saia de Casa bonito, barbeado e perfumado.
Mas já não levava nas mãos as doces mexericas,
usadas para adoçar seus muitos afetosl

Um questionador, um desbravador este meu bisavô!
Foi dele o primeiro automóvel de Pirajuba. É claro que a atuação
da sua aquisição deixava a desejar por falta de estradas,
mas todas as tardes ele o enchia de crianças e dava intermináveis
voltas na praça. De vez em quando arriscava uma viagem até a lagoa,
percorrendo os perigosos 4 quilometros com a boléia do fordinho cheia.
De amigos e de inimigos...
E de um riso fácil, aberto e ruidoso que encantava! (RS)

a desejar por falta de estradas,
mas todas as tardes ele o enchia de crianças e dava intermináveis
voltas na praça. De vez em quando arriscava uma viagem até a lagoa,
percorrendo os perigosos 4 quilometros com a boléia do fordinho cheia.
De amigos e de inimigos...
E de um riso fácil, aberto e ruidoso que encantava! (RS)

ÁGUA COM O ESTÔMAGO VAZIO ... Recomendada pelo Médico confrade JOÃO MANUEL MAIO

CONFRARIA,
 
Esta
RECEITA
nos foi enviada pelo confrade
JOÃO MANUEL MAIO,
de São José dos Campos, SP,
onde é Médico Homeopata.
 
Comentário:
Há um mês, comecei a
tomar 01 copo d´água em
jejum e a seguir mais ou
menos as demais orientações.
Há duas semanas, por minha
conta, acrescentei o caldo
de meio limão capeta (também
conhecido por China).
Todos em casa perceberam
que eu perdi significativamente
a barriga (que não era tanto
assim).
Mas, lembro que foi seguindo
os conselhos do confrade
LUIZ CARLOS SILVA,
de Frutal.
 
Abraços,
 
Marco Antônio
 
 
IMPORTANTE
LEIA E MEDITE

Assunto:
Água com o estômago vazio

Quanto mais se sabe, maiores
as hipóteses de sobrevivência...


Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem
a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo
menos, poderá salvar uma vida.


Beba água com estômago vazio.
Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar. Além
disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo
divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.
Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito
bem sucedido....
Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes
doenças:
Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite,
taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose,
meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos,
gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares,
obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido,
nariz e garganta.

Método de tratamento:
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada
durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no
início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar
de uma vida mais saudável...

A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a
cura das principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Tuberculose - 90 dias
7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias
na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.

Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no
início do tratamento terá de urinar frequentemente.
É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este
procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é
saudável e dá energia.
Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as
refeições, e não água fria.
Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para
água quente, enquanto se come.. Nada a perder, tudo a ganhar!

Para quem gosta de beber água fria.

Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o
alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é
absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato
gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em
nosso organismo e danifica o intestino.
É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água
natural.

Nota muito grave - perigoso para o coração:
As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão
ser uma dor no braço esquerdo.
Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca
ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco.
Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns.
60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem
despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo...
Sejamos cuidadosos e vigilantes.
Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...
Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem
a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo
menos, poderá salvar uma vida.


Ser um verdadeiro amigo é enviar este artigo para todos os seus amigos e
conhecidos.

CHURRASCO DE COSTELA DE BOI NO CHÃO ... Churrascada é isto aí, o resto é ...

    
CONFRARIA,
 
Esta nos foi enviada
pelo confrade
HÉLIO FÓES,
de Paranaguá, PR.
 
Comentário:
CHURRASCADA É ISTO AÍ,
O RESTO É ...
 
HÉLIO,
lhe cedo aquela minha faixa
que nos churrascos
que faço a exponho:
 
CHURRASCO É ENCONTRO,
É REENCONTRO, COM OS AMIGOS
E CONSIGO MESMO. É O MAIS
SAUDÁVEL E EFICAZ DOS MÉTODOS
DE TERAPIA EM GRUPO.
AFINAL, É NO CHURRASCO
QUE A GENTE SENTE
OS PRAZERES DA CARNE.
 
Abraços,
 
Marco Antônio

CULINÁRIA TAMBÉM É CULTURA - CHURRASCO NA PRESSÃO (Ana Maria Leandro)

MARCO,
 
Esta receita vem da ANA MARIA (BRAGA)...
Não sou BRAGA, mas sou com muit orgulho
LEANDRO....
 
Mas fiz a receita, deu certo,
não houve nenhum acidente
(como alguns comentaristas
do "yotu.be" disseram ter acontecido)
 
É só seguir direitinho os tempos,
e as dicas de segurança da receita.
E você faz em sua cozinha
um churrasco com o mesmo gosto
(hummmmmmmmmmmmmmmmm)
do feito na churrasqueira de carvão.
 
E este é feito na sua cozinha,
na panela de pressão
forrada com carvão embrulhado
em papel alumínio (use duas folhas).
 
E lá vai a receita:
 

Churrasco na Pressão

Se preferir, acesse:    http://youtu.be/tdELoKsIr74    (02/08/2011)
ingredientes
  • carvão vegetal (+/- 6 pedaços)
  • ervas frescas de sua preferência (tomilho, louro, sálvia, alecrim)
  • 4 gomos de lingüiça
  • 3 sobrecoxas de frango
  • sal grosso ou o tempero seco que preferir
  • 4 espetinhos que desejar (coração de frango, batata calabresa, cebola em cubos grandes
modo de preparo
1º - Pegue carvão vegetal (+/- 6 pedaços) e ervas frescas de sua preferência e embrulhe-os com papel alumínio, bem fechado. Coloque este embrulho no fundo de uma panela de pressão (4,5 litros).
Para um churrasco completo:
2º - Sobre este papel alumínio coloque:
  • ao redor da panela (encostando na lateral) 4 gomos de lingüiça, no centro do papel alumínio coloque 3 sobrecoxas de frango, temperadas com sal grosso ou o tempero que preferir. 3º - Ligue o fogo BAIXO, feche a panela de pressão e conte 20 minutos após pegar pressão.
4º - Retire imediatamente a pressão da panela, abra-a e retire as lingüiças.
Deixe as sobrecoxas, encoste-as na lateral da panela e coloque os espetinhos que desejar
  • 1 espetinho de coração de frango
  • 1 espetinho de batata calabresa
  • 1 espetinho de cebola em cubos grandes 5º - Volte a panela ao fogo BAIXO, feche a panela de pressão e conte 15 minutos após pegar pressão.
6º - Retire imediatamente a pressão da panela, abra-a e retire os espetinhos e as sobrecoxas.
7º - Coloque sobre o papel alumínio 500 g de picanha (ou maminha ou contra-filé) temperada com sal grosso, volte a panela ao fogo BAIXO, feche e conte 20 minutos após pegar pressão.
8º - Retire imediatamente a pressão da panela, abra-a, retire a carne.
DICAS
  • Após fazer este churrasco, resfrie a panela para repetir o churrasco.
  • Não use a panela de pressão por mais de 2 horas seguidas. Dê este descanso.
  • Nunca use a panela de pressão em fogo alto.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

HISTÓRIA DA FAMÍLIA CASTRO NO TRIÂNGULO MINEIRO - Capítulo II - Em Pirajuba

HISTÓRIA DA FAMÍLIA CASTRO NO
TRIÂNGULO MINEIRO - Capítulo II -
Em Pirajuba.

- Por Rita Soukef -

Continuando a história:

Olhando de longe, do Futuro, 70, 80 anos passam voando.
Um pequeno recorte no tempo...
Num desses recortes, já encontramos a Família Castro nas Minas Gerais.

A Bela Ana de Castro se ocupava da criação dos filhos.
Nunca mais escreveu... Nunca mais tocou no Nome do seu Grande amor da Juventude.
Sua mãe Balbina também...
A convivência das duas, certamente era cheia de conflitos, mas tentavam seguir suas vidas. Senão juntas, pelo menos caminhavam lado a lado.
Foi Ana quem cuidou de Balbina durante um longo período de doença...
Foi Ana que deu á sua filha caçula, o mesmo nome da mãe.
Mais tarde, essa Balbina viria a ser a mãe da minha bisavó. (adiantando umas décadas no recorte do tempo).

Interessante como os nomes dos homens da família se perderam. Nesta história ninguém se lembra. Ninguém sabe!!!

Em 1871 nasceu minha bisavó.
Maria Conceição de Castro, a Sinhá de Castro.
A mineira Sinhá cresceu em Uberaba, e, assim como eu, ficava encantada com as histórias da família.
A vida não era difícil. A família tinha posses, tinha conforto e mesa farta. Uberaba era uma cidadezinha simpática e acolhedora.

Foi em um passeio que Sinhá conheceu seu futuro marido. O Belo Natal Rocha.
E a Sinhá menina ficou encantada com a inteligência, a cultura e a beleza do rapaz.
O casamento aconteceu rapidamente, mais por acordos do que por afeto.
E o casal passou a residir no sítio que ganhou de presente da família da noiva.
Um pouco distante da cidade, perfeito para um começo...
O sítio ficava onde hoje é o CAM, ou, onde era o Hospital Santa Cecília.
Era famoso pelas roseiras e pelo mangueiral.

Meu bisavô Natal levou para a nova vida, seus livros, seus cavalos, sua rede e suas muitas amantes.
E a minha bisavó Sinhá levou pela sua curta vida afora seus filhos, suas crises de asma e sua solidão.
Adepto das farras em alto estilo, Vô Natal promovia verdadeiros banquetes, onde podia exibir sua erudição, seu gosto pela música, pelos romances e pela poesia.
Viajar era outro hobby. Eram disputadíssimas as vagas nas caravanas para São Paulo, financiadas por ele e pelo irmão, o Badú Rocha.
E a Sinhá, e seus filhos pequenos, esperavam...

Não havia, na época, recursos para minimizar as crises de asma cada vez mais intensas da vó Sinhá.
Os especialistas consultados, nada podiam fazer. Recomendaram mudança de ares e cigarros de Beladona.

Foi assim que Sinhá e filhos partiram para Pirajuba, onde residia seu irmão mais velho. O Coronel Oscar de Castro.
A intenção era ficar por seis meses.

Perto do poderoso e protetor irmão e, principalmente longe dos dissabores com o marido, suas crises melhoraram.
Motivo mais do que suficiente para que a família se mudasse para a pequena Dourados (hoje Pirajuba)
Esta foi a primeira e única exigência feita pela Vó Sinhá em toda a sua vida!

Natal concordou e logo comprou duas casas. Uma para acomodar a família e a outra...
Era Janeiro de 1899
(RS)

A INCRÍVEL HISTÓRIA DO PILOTO DE UM CAÇA ALEMÃO QUE POUPOU O B-17 G E TODA A SUA TRIPULAÇAO

NOTA:
Enviado pelo confrade
RONALDO FONSECA,
de Beagá.


A INCRÍVEL HISTÓRIA DO PILOTO DE UM CAÇA ALEMÃO
QUE POUPOU O  B-17 G E TODA A SUA TRIPULAÇAO

Charlie Brown era piloto americano de um B-17G do 379th BG em Kimbolton na Inglaterra. Seu B-17 era o "Ye Old Pub" e estava seriamente danificado, atingido pelas balas dos caças inimigos e pela antiaérea.
Com a bússola arruinada, ele voava perdido e cada vez mais adentro da Alemanha, ao invés de estar com rumo para sua base inglesa. Após sobrevoar um aeródromo alemão, um caça Messerschmidt Me 109G foi enviado para abater este B-17.

Quem estava no comando do caça era o alemão Franz Steigler. Ao se aproximar do bombardeiro, não podia crer no que via. Em suas palavras:
"Nunca vi um avião naquele estado. A seção traseira, leme e profundores muito avariados, artilheiros feridos, a proa do
quadrimotor danificada e furos por toda fuselagem.


Embora tivesse o caça armado e carregado, Franz emparelhou seu Me 109 com o B-17 e olhou para o comandante Charlie Brow e este estava apavorado e lutando com os controles para manter o bombardeiro voando e ainda estava sangrando.
Ciente da desorientação do piloto, Franz acenou que eles girassem 180 graus, escoltando o avião em um rumo seguro para a Inglaterra. Então Charlie Brown saudou e voltou para sua base.
  Ao pousar, Franz informou ao CO que abateu o bombardeiro sobre o mar. No "debrief", Charlie Brown e sua tripulação informaram o ocorrido, mas foram instruídos para não falar sobre o episódio com ninguém até então.
Após 40 anos, Charlie partiu em busca daquele piloto alemão que o salvou. Depois deste longo tempo de pesquisa, ele encontrou Franz. Ele nunca citou o fato, nem nas reuniões do pós-guerra.
Eles se encontraram nos EUA numa reunião do 379 BG, com a equipe que ainda estava viva porque Franz não disparou suas armas. Quando perguntaram a Franz por que não derrubou o B-17, ele respondeu:
"Não tive coragem de acabar com a vida daqueles homens que lutavam para viver. Voei ao lado deles por um longo tempo. Eles davam tudo de si para chegar são e salvos à sua base, e eu não ia impedi-los de viver.
Simplesmente não podia atirar em um inimigo indefeso. Seria o mesmo se eu estivesse num pára-quedas.
Ambos pilotos morreram em 2008.